Conheça o Litoral

O barreado, prato típico do Paraná, pode ser apreciado em Moretes, com direito a passeio de trem pela Serra do Mar na ida e de carro no retorno.

Morretes, cidade histórica do Paraná, é uma boa opção turística


Morretes tem gastronomia (https://www.youtube.com/watch?v=o_rQ6X88rwA), produtos alimentícios da terra (https://www.youtube.com/watch?v=a-DhoDlrp10), artesanato (https://www.youtube.com/watch?v=DG7fnRYQdQo) e turismo de aventura (https://www.youtube.com/watch?v=LFGw3Ra1-IE).

O barreado e uma história de 300 anos

Prato típico do Paraná é servido com uma farta mesa de frutos do mar.

O barreado ou carne barreada é um prato típico do litoral paranaense, sendo o mais tradicional do estado. Sua origem é açoriana, respeitando um ritual de 300 anos ainda seguido no preparo do alimento. A origem é atribuída aos portugueses que vieram para o litoral do Paraná no século XVIII. Os registros antigos indicam a Vila de Guaraqueçaba como a disseminadora da receita. O tempero seguiu junto com outras manifestações culturais para o continente, entre elas o fandango, dança de tamancos, ao som da rabeca. 

Vá de trem. Volte de Carro.

Conheça a histórica Estrada da Graciosa, iaugurada por Dom Pedro II, e a autoestrada Curitiba-Paranaguá (BR-277). Um passeio inesquecível.

A Estrada da Graciosa atravessa o trecho mais preservado de Mata Atlântica do Brasil, marcado pela mata tropical e pelos belos riachos que nascem na Serra do Mar. 

Morretes é famosa por seus restaurantes, que vendem um prato típico da região chamado barreado. Também possui muitos casarões antigos preservados. 

A BR 277 liga Curitiba ao Litoral do Paraná e por ela circulam anualmente mais de 6,6 milhões de veículos. a maioria comerciais com destino ao Porto de Paranaguá. 

O Paraná dos Pinheirais e do Pinhão

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O pinhão é a semente de uma árvore bem brasileira, o pinheiro (araucária angustifólia), encontrado no sul do país. Ele se forma dentro da pinha, uma esfera compacta, com diâmetro entre 15 cm e 20 cm, constituída por escamas duras e muito usada nos enfeites de Natal. Com a maturidade, a pinha vai se abrindo e soltando as escamas murchas e o pinhão. Muitas pessoas se referem a ele como um fruto, pois é servido como aperitivo e usado em várias sobremesas. Sua polpa é rica em ferro, cálcio, fósforo, vitaminas C e do complexo B e proteínas.

Pesquisas registram a importância do pinhão no cotidiano de populações indígenas que viveram no Sul do Brasil. Sabe-se também que servia de alimento para inúmeras espécies animais, como os porcos selvagens. A gralha-azul também não dispensa o pinhão, ajudando bastante na disseminação do pinheiro. A farinha de pinhão, produzida apenas artesanalmente pela pouca expressão comercial, e feita a partir das sementes cozidas, permite fazer deliciosas massas, como broas, tortas e pães. Sua polpa é rica em ferro, cálcio, fósforo, vitaminas C e do complexo B e proteínas.

Conheça um pouco da história da árvore e da fruta que são protegidas no Paraná para evitar a sua extinção

Pinhão é a designação genérica da semente de várias espécies de pinaceaes e araucariaceaes, plantas gimnospérmicas, isto é, cuja semente não se encerra num fruto. O pinhão se forma dentro de uma pinha, fechada, que com o tempo vai-se abrindo até liberar o pinhão. Nas pináceas (a exemplo do Pinus elliottii), as sementes são dotadas de uma película, como uma espécie de asa, que se descola da pinha madura e possibilita que as sementes sejam espalhadas pelo vento, iniciando-se assim o processo de crescimento de um novo pinheiro.

No Brasil, o termo pinhão geralmente designa as sementes da Araucaria angustifolia, árvore de destacada importância cultural, econômica e ambiental na região sul e em algumas partes do sudeste do Brasil. Nos meses de maio e junho, no tardar do outono do hemisfério sul, as pinhas estouram' ao sol do meio-dia, possivelmente como reflexo da dilatação após a manhã fria. Com o estouro estes pinhões espalham-se num raio de aproximadamente cinqüenta metros a partir da planta mãe. Mas, apesar de engenhosa, esta não é a principal forma de disseminação desta notável planta.

O homem e os animais que se alimentam desse pinhão também atuam no transporte e disseminação das sementes. Os serelepes costumam armazenar os pinhões, enterrando grande quantidade de sementes no solo. Essas sementes acabam sendo esquecidas e assim geram novas árvores. Apesar da crença de que a gralha-azul dissemina o pinhão, na verdade são os pequenos roedores terrestres os principais vetores. O pinhão mede entre cinco e oito centímetros, e tem a forma de uma cunha cuja casca recobre a massa compacta.

Por seu gosto característico e pela presença regionalizada, o pinhão é muito apreciado no sul do Brasil (no Paraná, que possuí reconhecidamente a maior área de araucárias do país, o pinhão é símbolo estadual, sendo o estado sulista conhecido com a "Terra do Pinhão") e também em alguns estados da região sudeste, como São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, onde ocorrem alguns focos de araucária.

Em Santa Catarina o pinhão é talvez a comida mais típica do estado, sendo consumido assado ou cozido, destacando-se alguns pratos, como a paçoca de pinhão e o entrevero. O mesmo acontece no Rio Grande do Sul, estado em que o pinhão é tradicionalmente consumido nos meses de outono e inverno. No Paraná, estado cujo símbolo é o pinhão, são feitos os doces de pinhão, frango ensopado com pinhão, sopa de pinhão, cordeiro ao molho de pinhão e outras iguarias paranaenses.

O pinhão é também apreciado como aperitivo e em várias sobremesas. Existem até mesmo diversas "festas do pinhão", que são festivais culinários que se realizam em uma boa parcela das cidades do interior do estado, onde há grande ocorrência de araucárias. Além de ser utilizado como ingrediente em alguns pratos, o pinhão pode ser consumido de forma isolada, normalmente assado ou cozido. Tradicionalmente, o pinhão era sapecado no chão do campo em meio às próprias grimpas da araucária.

Leia mais:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Pinh%C3%A3o

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